terça-feira, 20 de março de 2012

Manifestos e cartas

20/03/2012 - Terça-feira,  18:51

General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
Professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil

Não se pode ser pacífico sem ser forte. Barão do Rio Branco (referência de estadista e diplomata).  

O Brasil pretende alcançar o status de potência global e a Nação precisa ter consciência de que essa posição implica tomar atitudes no cenário internacional, não só no campo diplomático, mas também no militar onde os custos costumam ser altos.

Texto completo
No âmbito interno, sendo uma democracia, a sociedade terá poder para pleitear um nível de      bem-estar compatível com a pujança econômica do País, em vias de ser uma das cinco maiores economias do mundo. Tal grau de desenvolvimento implicará o consumo de recursos num montante e diversidade que exigirão explorar sem ingerência estrangeira as riquezas nacionais, algumas escassas noutras partes do mundo e vitais à sobrevivência de potências globais. Além disso, também precisará garantir o acesso a fontes externas de matérias primas em face da dificuldade de satisfazer às crescentes aspirações e necessidades da Nação, explorando apenas os recursos internos, parte dos quais serão produtos de exportação ou reserva estratégica. O cidadão deve estar ciente de que essas exigências são comuns a todas as potências globais e fontes de conflitos de interesses.
Portanto, um Brasil Potência Mundial deveria ter Forças Armadas (FA) aptas, de fato, a defender a Pátria e apoiar a política exterior - suas missões mais relevantes. A primeira requer capacidade de proteger o patrimônio e o território, dissuadindo ameaças e, se preciso, revidando agressões. A segunda implica dispor de forças de pronto emprego, a fim de compor uma força expedicionária, seja autônoma para garantir interesses vitais próprios, seja subordinada a organismos internacionais para atender a compromissos externos do País; e, também, de forças aptas a participar de missões de paz e humanitárias, sendo essas últimas as únicas disponíveis, ainda assim com restrições.

Porém, o Brasil cometeu o erro estratégico de importar a visão das potências ocidentais, nascida após a queda da URSS, de que as FA deveriam preparar-se para enfrentar novas ameaças - terrorismo, crimes ambientais, crime organizado, violações a direitos humanos e de minorias, desastres naturais, litígios étnicos, sociais e religiosos - e, também, para missões de paz e humanitárias. É a nefasta servidão intelectual, que não contextualiza conceitos do primeiro mundo à realidade brasileira. Ora, com a queda da URSS, os países europeus e os EUA deixaram de ter uma ameaça militar a seus territórios e passaram a se preocupar apenas com as que afetam seus interesses imperialistas em todo o mundo. O Brasil, ao contrário, tem ameaças ao seu patrimônio na Amazônia Verde, cuja soberania é discutida mundialmente, e na Amazônia Azul, ambas vulneráveis e com riquezas cobiçadas por potências contra as quais não temos a menor capacidade de dissuasão. Falta de visão e servidão intelectual das lideranças, aliadas à submissão ao politicamente correto (máscara da tibieza moral), ao não apontar as reais ameaças e sua magnitude, desviaram o País do que deveria ser o foco das estratégias de defesa. Ora, contra novas ameaças, para que mísseis, canhões, forças blindadas, caças e submarinos? Resultado: FA raquíticas, obsoletas e sem um projeto integrado que oriente sua evolução. É intenção dos EUA e aliados que as FA da América do Sul deixem a defesa externa em suas mãos, voltando-se para as novas ameaças e liberando-os para a concretização de interesses prioritários. Quem nos protegeria dos novos protetores?

O Ministério da Defesa é um interlocutor fraco no núcleo decisório do Estado, onde prevalece o MRE que, incoerente com o status pretendido para o País, endossa a ideia de Brasil Potência da Paz, cuja atuação restrita ao soft power seria suficiente para uma forte influência internacional, dispensando um poder militar compatível com seu perfil estratégico. O MRE advoga a assinatura de acordos do interesse das potências dominantes, que restringem o desenvolvimento científico-tecnológico e militar ou põem em risco a soberania em áreas estratégicas nacionais.  Ora, a vocação pacífica do Brasil está na Constituição Federal como guia de nossas relações internacionais, mas não obriga o País a estar desarmado. A Carta Magna estabelece que soberania e independência são objetivos nacionais e que o presidente da República tem de sustentar a integridade do Brasil, imposições que implicam um poder militar compatível com os desafios de um mundo onde o poder subordina o direito.

A necessidade de atribuir alta prioridade ao fortalecimento das FA teria de ser esclarecida à Nação, mas à liderança nacional interessa o que tenha retorno político imediato e não a segurança das gerações vindouras. A indigência militar e científico-tecnológica do Brasil só será revertida com alto e permanente investimento nesses setores. A transformação do País numa das cinco maiores potências militares, num lapso de duas décadas, deve ser política de Estado, pois antes desse horizonte temporal seremos um dos cinco maiores PIB do planeta. Alcançado esse patamar, a única ameaça militar à segurança do território e à exploração soberana do patrimônio, interesses inegociáveis do País, viria de conflitos com os EUA, isolados ou coligados a outras potências. China e Rússia, embora já se projetem sobre o entorno brasileiro, seriam dissuadidas pelos EUA de ameaçar, de per si, militarmente o Brasil.
A razão indica e a experiência comprova que não existe grandeza comercial que seja durável se não puder unir-se, necessariamente, a uma potência militar (Tocqueville). O Brasil Potência da Paz é um ator de peso apenas em agendas como a econômica e a ambiental, sendo irrelevante em questões que exijam não discursos utópicos e bravatas, mas uma postura de potência real, sem delicadas adjetivações. 


NA POPULACAO BRASILEIRA DE 180 MILHOES DE HABITANTES, FAZ PARTE O SUB-GRUPO DOS ATIVOS SEM TRABALHO (ASTRA) , COM OU SEM CARTEIRA ASSINADA. QUEREM TRABALHAR, ESTAO CAPACITADOS, MAS A OFERTA E LIMITADA: QUER NO CAMPO, NA INDUSTRIA, NOS SERVICOS OU NO QUARTO SETOR.

COMO HEDGE DESSE GRUPO DE TRABALHADORES ATIVOS ESTAO PROTEGIDOS POR DIREITOS E OBRIGACOES CONSTITUCIONIAS, CONSIGNADOS PELOS REPRESENTANTES DO POVO NA VIGENTE CONTITUICAO DA REPUBLICA DO BRASIL.
A SOCIEDADE, A UNIAO, O GOVERNO TEEM A OBRIGACAO CONSTITUCIONAL DE OFERTAR EMPREGOS AOS DESEMPREGADOS ATIVOS.
EM TEMPO DE RECESSAO A POLITICA KEYNESIANA ENSINAVA QUE ESSA FUNCAO ERA A DE REGULACAO DO GOVERNO: CRIAR FRENTES DE TRABALHOS PARA OCUPAR OS TRABALHADORES DESEMPREGADOS E CRIAR RENDA QUE MOTIVAVA O CRESCIMENTO EQUILIBRADO DA ECONOMIA.

O DESEMPREGO NAO PODE SER CONSIDERADO UMA FATALIDADE IRREVERSIVEL, OU APENAS UNS INDICES PARA SERVIR DE REPORTAGEM DE JORNAIS OU ESTATISTICA DO MINISTERIO DO TRABALHO: E UM TEMA MAIS SERIO: E A FALTA DE FELICIDADE, E A FALTA DE ALIMENTACAO, E A FALTA DE LAZER, A FALTA DE AMOR PROPRIO, NADA EXEMPLAR.

O DESEMPREGO E DA RESPONSABILIDADE DA SOCIEDADE EMPREGADA. O ESPIRITO DE PAZ NAO VIVE NOS CORACOES DOS DESEMPREGADOS E NEM AS IGREJAS, ISOLADAMENTE, PODEM RESOLVER O PROBLEMA, EMBORA NAS REUNIOES DE APOIO PROMETAM O MUNDO MARAVILHOSO DOS CAPITALISTAS.

EH COMO ESTA NA CONSTITUICAO:E UM DEVER DE TODOS - OS EMPREGADOS!
PARA REIVINDICAR ESSES DIREITOS E CUMPRIR AS SUAS OBRIGACOES FAMILIARES E SOCIAIS, OS ATIVOS SEM TRABALHO (ASTRA) PRECISAM SE TRANSFORMAR NUMA FORCA POLITICA PROATIVA, DEIXANDO AS ESTATISTICAS PARA OS GABINETES MINISTERIAIS.

COMECA PELA CRIACAO DO SINDICATO DOS ATIVOS SEM TRABALHO - SASTRA - SE LEGALIZANDO ONDE FOR LEGALMENTE EXIGIDO, PRINCIPALMENTE NO MINISTERIO DO
TRABALHO, PARA USUFRUIR DA BENESSES DO ESTADO SINDICAL.

EM SEGUIDA ALICIAR A BASE PARLAMENTAR PARA APRESENTAR UM PROJETO DE LEI E SE ESFORCAREM PARA APROVA-LA NO CONGRESSO, CRIANDO O INSTITUTO DE RECAPACITACAO E COLOCACAO NO EMPREGO DOS ASTRAS. - IRCEASTRA - COM AS SEGUINTES FINANLIDADES:

1. EMPRFEGAR OS ASTRAS REMUNERA-LOS COM UM SALARIO EQUIVALENTE A DOIS SALARIOS MINIMOS DE SOBREVIVENCIA;
2. DAR ACESSIBILIDADE A ESSES EMPREGADOS DO IRCEASTRA AO SISTEMA DE SAUDE E
AO DA PREVIDENCIA SOCIAL, COM DIREITOS E DEVERES EQUIVALENTES AOS DOS
NORMAIS.
3, INSTITUIR NO IRCEASTRA CURSOS E MUITOS CURSOS DE RECAPACITACAO PROFISSIO-
NAL, EM CONVENIO COM O SISTEMA *S* DAS FEDERACOES INDUSTRIAIS E COM OS DOS TRABALHADOES DE TODAS AS CATEGORIAS, TODOS USANDO AS VERBAS SOCIAIS , DO FAT E VERBAS PUBLICAS.

4. INTEGRAR O IRCEASTRA FAZENDO CONVENIOS COM O MINISTERIO DO TRABALHO PARA A COLOCACAO DE MAO DE OBRA DOS ASTRAS RECAPACITADOS EM CURSOS DO SISTEMA.

5. ESSE PERIODO DE PROTECAO SOCIAL DO TRABALHO ESTARIA SUJEITO A UM PRAZO MAXIMO DE 2 ANOS.

PARA SUSTENTAR ESSE SISTEMA IRCEASTRA SERIAM CRIADOS RECURSOS EM CIMA DAS MESMAS FONTES DO SEGURO DESEMPREGO, DO FAT, DO SISTEM *S* E DO ORCAMENTO DA SOCIEDADE.
ATUARIALMENTE ESSA EQUACAO E PERFEITAMENTE POSSIVEL, BASTA CONVOCAR O IBGE PARA FAZER OS CALCULOS. O COEFICIENTE *R* = 90/10 DA UM RESULTADO POSITIVO!

COM ESSA NOVA POLITICA PUBLICA, SE ACABA COM O DESEMPREGO USANDO A METODOLOGIA PRECONIZADA POR KEYNES, PARA ALEGRIA DOS ECONOMISTAS, NUM UNICO PROCESSO DE TRANSFERENCIA DE RENDA.

ACERTADAS E HARMONIZADAS AS ANSIEDADES DO ATIVOS SEM TRABALHO (ASTRA), FICAM EM CONDICOES DE PARTICIPAREM DA CAMPANHA DA PAZ, VIA FECHAMENTO DE TODAS AS
FABRICAS DE ARMAS DO MUNDO. SERA A UNICA FORMA DE SE CHEGAR A PAZ, SEM ARMAS. O CAMINHO E A PAZ, COMO DISSE GHANDI E DIZ O DALAI LHAMA!

PARA ALCANCAR ESSE OBJETIVO ESTAMOS FUNDANDO O INSTITUTO SERGIO VIEIRA BANDEIRA DE MELLO - O ISVBM - QUE CRIARA CONDICOES LEGAIS PARA COMBATER E FECHAR TODAS AS FABRICAS DE ARMAS, TRANSFERINDO OS RECURSOS NELAS EMPREGADOS PARA ELIMINAR A FOME, A MISERIA E AS ARMAS.
NAO EXISTE PAZ, COM BILHOES DE PESSOAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA.

PARA EXECUTAR ESSA TAREFA ESTAMOS APOIADOS PELA ONU E RECEBENDO ADESOES DE GRANDES LIDERES MUNDIAIS: POLITICOS, EMPRESARIOS, CIENTISTAS, RELIGIOSOS E OUTROS.
O BILL GATES SE COMPROMETEU EM DOAR 200 MILHOES DE DOLARES, VIA ONU, PARA CONSTITUIR E ORGANIZAR O ISVBM PARA QUE POSSA REALIZAR SEUS OBJETIVOS COM EFICACIA, PODENDO CONTRATAR OS MELHORES QUADROS DISPONIVEIS NO MERCADO MUNDIAL.
JA CONTRATAMOS O OBAMA BRASILEIRO ( SOSIA DO BARACK OBAMA) QUE IRA ASSUMIR A DIRETORIA DE RELACOES INSTITUCIONAIS DO INSTITUTO COM A RESPONSABILIDADE DE DIFUNDIR OS OBJETIVOS DO ISVBM EM TODOS OS FORUNS MUNDIAIS ONDE SE DISCUTA OS CAMINHOS PARA A PAZ, SEM ARMAS E SEM GUERRA.

OS ASTRAS - ATIVOS SEM TRABALHO - EM QUALQUER CONDICAO FUNCIONAL, ESTAO CONVOCADOS PARA INGRESSAREM NESSA CAMPANHA HUMANITARIA E UNIVERSAL, POIS COM TRABALHO ASSEGURADO PELO IRCEASTRA, PODE RETOMAR O CAMINHO DA PAZ.

ESTA A DISPOSICAO DE QUALQUER CIDADAO ASTRIANO A MINUTA DOS ESTATUTOS DO ISVBM E DO MANIFESTO DO VIDIGAL ONDE SE EXPLICITAM OS CONCEITOS E OS OBJETIVOS DESSA CAMPANHA HUMANITARIA EM PROL DA PAZ, SEM GUERRA.

RECEBAM OS MEUS FORTES E TRIPLICES ABRACOS COM PROFUNDAS SAUDACOES MACONICAS.

PLINIO SALES

LEIZE - MATERIA PARA O ARTIGO DE HOJE : UMA NOVA CLASSE ACABA O DESEMPREGO E OS ASTRIANOS PODEM RETOMAR O CAMINHO DA PZ, SEM GUERRA!



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Deus não deu poderes para os fabricantes de armas praticarem a morte. Vamos criar o Instituto Sergio Bandeira de Mello com o apoio da ONU. Unamo-nos. Campanha na Internet.




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