sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ensinos Espiritualistas – Sayonara(QUARAÍ-RS) - Mediunicamente recebidos por

20/04/2012 - Sexta-feira, 09:09


William Stainton Moses



Mediunicamente recebidos por
William Stainton Moses
(A. Oxon)

  


Jonh Constable
As Nuvens







Conteúdo resumido

Em fins do século XIX, na Inglaterra, William Stainton Moses, professor de esclarecida inteligência e íntegro caráter, recebeu através da psicografia notáveis ensinamentos que se destacam pelo alto valor moral e revelador acerca do aspecto religioso do Espiritismo.
Os ensinamentos fornecidos pelos Espíritos Superiores eram quase sempre discordantes, e mesmo opostas, ao modo de pensar do Reverendo Stainton Moses, que era também pastor e conhecedor das escrituras sagradas.
Ao longo da obra, percebe-se claramente o grande esforço dos Espíritos-guias para convencer o autor das novas verdades espirituais, devido às suas convicções religiosas já formadas pelos dogmas das religiões tradicionais.
Contém ainda interessante biografia de W. Stainton Moses. Apresenta uma nova ordem de pensamentos que, entre outros princípios, sistematiza a assistência viva e edificante dos ensinos transmitidos pelos Espíritos elevados a nós outros, simples aprendizes que ainda gravitamos no corpo físico.

Leia na próxima Edição: - Prefácio. 5

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>O "quinto dos infernos"...

UMA MENSAGEM DE RECORDAÇÃO HISTORICA,


O "QUINTO DOS INFERNOS":

Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.

Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".

Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam

"O Quinto dos Infernos".

E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.


A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".

Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...

Para quê?

Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?!?


Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa!

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...!


Não deixem de repassar... desta maneira contribuindo para  relembrarem parte da História do Brasil...







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